Que ilumina entre todas as frestas,
Embora seja fraca,
É suficiente para enxergar-se.
Eu ando no silêncio,
Tudo o que ouço são meus passos
Esmagadores contra a terra.
Andei por tanto tempo,
Que raramente me canso,
Desta paisagem.
A luz que passa por cada fresta dos galhos,
arranham meu rosto sem dor.
À luz do luar toca minha mão,
sem dizer nada,
No mais absoluto silêncio.
E ali eu permaneço.
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