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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Lembranças

O sono que se perde em ralas lembranças,
Os anseios,
Os desejos,
De um passado infinito dentro da alma.
O passado que nunca morre,
Sempre permanece
Atormentando a alma.

Relembrando infinitas vezes,
Com a mesma dor,
Com a mesma paixão,
Como se fossem os últimos suspiros da vida,
E as cascatas de hematomas das dores da alma,
Que correm gravidade abaixo.

Ah...A dor...
Ah...A paixão...
Ah...A inocência...
Ah... O poder infinito de poder reviver tudo isso...
O precioso poder.

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