não o rio.
Eu sou a tempestade,
não a chuva.
Eu sou o tornado,
não a brisa.
Você já experimentou a minha intensidade,
como diz que não conhece-me?
Você viu o fogo em meus olhos,
como pode dizer que a culpa é minha por você se queimar?
Você sempre soube o que sou,
mas finge ignorar.
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