Minha alma é como o mar
A água que bate violentamente contra a rocha
A água que vem suavemente e afaga meus pés
A água que vem e vai
Me leva e me trás.
Mas nunca para de remexer
As conchinhas na areia
E parecem ser a mesma água.
O mesmo movimento repetitivo
Mas não o são
São o novo e o velho juntos.
Ruminando em espumas de sal.
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