Não sei o que
Não sei onde
Mas reviro desesperadamente
A minha alma!
Mas primeiro preciso analisar...
O que sou?
Por que sou assim?
Por que reajo desta forma?
A única pista que tenho é a dor
Impossibilitada de gostar de coisas fúteis
Eu vivo no mais profundo mar de ferrugens
A água deste mar me corroe
Mas eu não me importo
Até gosto...
Preciso enfrentar
Não sei o que
Mas preciso acha a mim mesma e lutar
Lutar para que todos gostem de mim
E eu me odiar eternamente...
Preciso ser mentirosa
Preciso fingir
Preciso vender meu corpo e minha alma
Apenas para gostarem de mim...
O que farei com os destroços que restar?
Por mais que eu queira jogar minha armadura
Eu a quero loucamente
Com medo das batalhas que surgirem
Meu escudo é minha defesa e ataque
A tudo o que ameaça-me
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